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Right, Right, Right, Brothers... Finalmente jogando Final Fantasy 13. É uma obra prima que me convenceu demais. Ainda não o terminei por isso não vou falar muito do que se pode tirar de bom de seus argumentos. Hoje vai ser interessante falar sobre uma coisa que comecei a pensar nesse contexto: Críticas e opiniões. Inevitavelmente pesquisei sobre o jogo e me deparei com muitos trolls pelos sites da vida. Aliás, uma nova raça deles. São os que defendem algo com a única arma em seu alcançe: a desestabilização de fóruns. Dizem os especialistas que o J-RPG esta morrendo, assim como o PSP, como o José de Alencar etc. O que vejo é a reformulação adaptiva das coisas, ou a recapitalização delas. Nada é feito hoje sem que tenha valor lucrativo. Não adianta chorar, e nem vomitar opiniões nos outros. Não é tão difícil compreender Harry Potter e sua saga enorme e nauseante. Se você não gosta (como eu), simplesmente não goste. Não há mais espaço para sonystas, nintendistas ou x-bichas (hehe, brincadeira por causa do kinect) por que a variedade de pessoas nesse mundo é infinita. Sucesso significa apelo. E Final Fantasy 13 tem o seu. Os fãs japoneses mais hardcore da saga estão putos porque muita coisa mudou como linearidade (que no final se resume a ausencia do mapinha interativo Super Nesístico) dentre outros elementos que foram digamos, ocidentalizados. A isso, o ser humano deu o nome de tendência. Inevitável. Mas, o importante é respeitar você mesmo, suas opiniões e seus desejos. Assim como minha mãe odeia Matrix, muitos odiaram FF13. Sinceramente, não tem como cara! Não tem como...



Lembrando que Final Fantasy 13 é apenas parte da Fabula Nova Crystallis Final Fantasy XIII, uma compilação de três jogos confirmados para PS3. J-RPG Live.

Nota: Falando em troll, o lançamento "Gadget - Voce não é um Aplicativo" despertou meu interesse por abranger temas atuais sobre a relação: humanos x cyberespaço. O troll é citado como tema compotamental nesse caso. Aliás, o livro já tá dando o que falar. Na lista.


Right, Right, Right, Brothers... Ressussitando o blog com Kick-Ass. E eis, que em mãos temos mais um filme que mostra que o arquetipo do nerd clássico (roupa social, gordo, óculos fundo de garrafa e espinhas) já não existe mais. Isso é o lado deturpador da coisa. O que vem sendo destacado ultimente nesse mundo de avatares e icones é a identidade. Não é sem justificativa que a tendencia do cinema (e já a muito tempo dos quadrinhos - mais um ponto para os nerds!) seja fazer filmes fantasticos realistas. Ou realistas fantasticos. Ou realistáticos. Enfim... A identidade não se resume mais a cosplayers (Aliás, sso já se desfigurou. É muito mais uma daquelas sub-sub-sub-sub-culturas que a geração Y cria a cada clique), e sim a como essas coisas de super-heróis são relevantes na formação de constructos como caráter, valor, moral... Quem nunca quis sair por aí salvando velhinhas espancadas em asilos, aplicando shoryukens em babás espancadoras. Pedir um autógrafo pro Lindomar também serve. A questão é que alguns artistas estão aprendendo a humanizar a coisa, e não simplesmente capitalizá-la. Kick-Ass é extraordinário por não tentar seduzir. É uma obra que não quer nada com ninguém e permanece em seu próprio canto. Quem for humano que o aprecie. E ela não é única desde Tarantino. Sinta prazer com palavrões, violência, crianças sem escolas etc. Não pra que essas coisas virem práticas, mas pra que entendamos que não podemos ocultar nossa natureza através de falso-moralismo ou prazerzinhos sociais recíprocos. Somos lobo de nós mesmo sempre. Mas não custa nada um adestramento autodidata. Já comprou sua roupa de mergulhador?

Recentemente fui informado que uma garotinha de uns 10 anos utilizou a escola dominical de uma igreja para testemunhar uma vitória em sua vida dizendo que passou a não mais assistir televisão. A isso, seguiu-se um alvoroço espiritualóide na Igreja em questão. E daí fiquei pensando... e pensando... Sempre colocamos a culpa dos nossos erros na televisão. Somos tão macacos que nos convencemos de que nosso pecado (seja ele qual for) é resultado de muita Malhação, Novelas, Simpsons, Disney e essas coisas “consagradas“. Tiramos o nosso da reta. Os pais definem suas responsabilidades dizendo que a culpa é dela, a TV. O nosso consumismo pós-moderno não vem de outro lugar a não ser ela, a TV. Perversão, má influência e destruição da família? TV. Ora, o que se dirá então da internet? Os macacos estão entrando em ação. Estamos só provando que Darwin tinha razão, e é isso mesmo que acontece nesse tempo movido a informação. Mudar o foco de um cristianismo fraco e alienado para uma TV forte e dominadora, a verdadeira ferramente do capeta, é talvez a atitude mais símia do ser humano. Não podemos, como filhos de Deus, nos nivelar tão por baixo. Só nos faltava mesmo uma geração cristã alienada por comodismo e aplaudida pela Igreja. Pior que isso só casamento de pastores...

Aeeee. Vida dura. Sem muito tempo pra ser nerd inteligente. Mas fiz algumas coisas legais nesse período de bagunça mental como ver “Quem que ser milionário?“ (ninguém solta hadouken nesse filme, mas mesmo assim é ótimo), forçar uma releitura de Forest Gump (Descobri que sou uma mistura dele com Tyler Durden), ler A Cabana e Fortaleza Digital (pra esperar O Símbolo Perdido e me alienar dos vampiros sensíveis dos Crepúsculos da vida), e volume dois de Abara. Mas o melhor foi algumas cenas divulgadas de 2012. Fiquei com medo... Apocalipse, 2“ vinda, milênio, arrebatamento, armagedon... Bagunça mental.

“Hei de consumir por completo tudo de sobre a terra, diz o SENHOR.“ Sofonias 1:2




A literatura gerou um de seus melhores filhos na década de oitenta batizado de Cyberpunk.
Subgênero da ficção científica, (conhecido por seu enfoque de "Alta tecnologia e baixo nível de vida" de acordo com o wikipédia) o Cyberpunk é uma visão futurista e niilista da sociedade humana valorizando muito mais a cibernética em detrimento a biologia. Conversinhas conceituais à parte, a verdade é que um tal de Tsutomo Nihei (Mangaká) ressussitou em mim essa antiga paixão, assim como William Gibson fez a alguns anos.
A bola da vez é o mangá Noise que é construido por um background que descreve uma “organização-seita-religião“ que age como uma Inquisição Alternativa que caça humanos com inplantes cibernéticos, acreditanto que isso é a negação da natureza ou a insatisfação com a imagem e semelhança de Deus. O argumento mínimo de Tsutomo dá lugar a imagens arrebatadoras que falam muito mais do que seus balões. A sensação de vazio no cheio é extremamente preocupante nos remetendo à propria realidade. Depressivo ao máximo.
A desenvoltura pós-moderna no que diz respeito à humanidade ou o que nos faz humanos nos levará a algum lugar ou era com certeza. Noise é mais um conto sugestivo que descreve o que pode acontecer. É claro que a intenção aqui é alcançar o maior numero de nerds possiveis pra curtir um ambiente de ficção, mas a história é tão humana e séria que não dá pra negar a verossimilhança. Ainda quando se coloca Deus, aquilo que é mais real do que qualquer outra coisa (incluindo idéias para mangá)

Pra quem curte é um prato cheíssimo. (E eu o tenho em PDF incluindo todos os outros trabalhos do autor heheheh. Viva a Internet. Quem quiser entra em contato...)


“Porque não sabe o que há de suceder, e quando há de ser, quem lho dará a entender?“ Eclesiastes 8:7